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O blog das minhas aventuras fotográficas em 2 Rodas.
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Guia para principiantes do BTT
Por muita vontade que tenha em agarrar na sua nova BTT e ir para os montes rasgar trilhos, seja prudente e paciente. Comece com percurso fáceis e não muito longos. Vá aumentando de dificuldade da mesmo forma que vai ganhando confiança. A corpo precisa de tempo e prática para se habituar aos andamentos do BTT. Seja paciente. Quando for para sítios mais isolados, nunca vá sozinho. Não se esqueça de lavar uma câmara de ar suplente, a bomba e se possível um pequeno kit de ferramentas essenciais.
Equipamento:
Bicicleta: Como não podia deixar de ser
Capacete: Nunca ande sem capacete. Pode salvar-lhe a vida. Já vi companheiros meus, com o capacete completamente partido (depois de uma queda), mas com um sorriso de orelha a orelha. Os capacetes mais recentes são tão leves que depois de nos habituarmos, até nos esquecemos que os temos colocados. São bem ventilados, seguros e muito atraentes, dando um visual muito raicing e inconfundível a quem os traz.
Óculos: Estão para os olhos como o capacete para a cabeça. Não servem apenas para proteger dos raios ultra violetas, mas também dos insectos, ramos, pó, pedras e vento.
Luvas: Protegem as mãos não só do frio, mas também das quedas e das vibrações do guiador.
Sapatos: Mesmo com pedais normais deve utilizar sapatos próprios, com sola rija para melhorar o rendimento da pedalada. Evite sapatos com atacadores que podem prender-se nas cremalheiras (rodas dentadas da pedaleira) ou pedais.
Calções: Os calções de ciclista são fundamentais para passar longas horas em cima da bicicleta. Se não gosta da de calções de lycra pode encontrar calções com aspecto mais tradicional, mas com o indispensável reforço acolchoado para evitar dores na zona das virilhas.
Camisola: As camisolas de ciclista, feitas em tecido especial são garantia de conforto, quer ande sob sol, calor, frio, chuva ou vento. O seu tecido funciona como uma segunda pele, libertando o suor, mantêm-nos secos e quentes. Para além disso são muito resistentes, protegendo-nos em caso de queda, e não rasgam quando ficamos presos em ramos de arvores ou silvas. Evite andar com T-Shirts de algodão no verão ou camisolas de lã no Inverno. Experimente e depois saberá porquê.....
Técnicas básicas para a prática do BTT
Árvores Caídas
Para passar por troncos ou raízes salientes, precisa de saber levantar a roda da frente e logo de seguida a roda traseira. Sempre sem perder o equilíbrio. Enfrente o obstáculo a velocidade moderada, deixe de pedalar e coloque ambos os pedais ao mesmo nível, puxe o corpo para trás e mediatamente antes de colidir com o obstáculo, puxe o guiador para levantar a roda da frente. Logo depois da roda da frente passar o obstáculo e a pausar no chão, desloque o corpo para a frente e com a ajuda dos pés, levante a roda traseira, para que transponha o obstáculo com o mínimo de impacto possível. Para praticar esta manobra, coloque vários troncos com cerca de 20 cm de altura, distanciados cerca de 3 metros. Os troncos devem estar fixos. Se tiver dificuldade em arranjar troncos, experimente subir passeios, aplicando a técnica descrita. Comece com passeios baixos. É uma forma de ganhar confiança. Mas atenção, os passeios têm arestas que podem provocar furos em ambas as rodas, se a manobra for mal feita. Utilize a zona das rampas das garagens ou passadeiras. Você estará mestre quando conseguir levantar a roda da frente e sem a colocar no chão, levantar a roda de trás, ao mesmo tempo que ultrapassa o obstáculo: O famoso "salto de coelho".
Valas
As valas e buracos mais fundos e compridos devem ser feitos a pé, enquanto não tiver a destreza suficiente. (Não se deixe influenciar pelos seus companheiros mais experientes. Fazer os obstáculos a pé denota bom senso, personalidade e coragem). Comece com valas pouco inclinadas. Antes de enfrentar a vala coloque uma velocidade leve, na descida puxe o corpo para trás e mal comece a subida passe o peso do corpo para cima do guiador e pedale sem solavancos. Se a vala tiver água ou lama no fundo prepare-se para as surpresas.
Lama
O segredo para atravessar terrenos enlameados está no impulso inicial, não parar de pedalar para manter a velocidade. Antes de enfrentar a lama, meta uma mudança mais leve e chegue-se para trás do selim, de modo a colocar o peso sobre a roda traseira, escolha o trajecto mais recto e simples, porque qualquer desvio vai faze-lo perder velocidade. Mantenha o guiador firme e evite travar. Esteja sempre atento, nunca se sabe o que está escondido por debaixo da lama. Pode encontrar pedras, buracos ou paus. A lama é um dos maiores inimigos dos calços dos travões. (e de uma maneira geral de todos os mecanismos da bicicleta).
Arrancar numa subida
Perder velocidade, parar ou até mesmo cair numa subida é perfeitamente natural, principalmente em subidas técnicas. Para recomeçar a pedalar, procure um local menos acidentado, ponha uma mudança leve (muito leve). Pode ser necessário levantar a roda traseira e engrenar a mudança manualmente. Coloque a bicicleta num angulo 45º em relação à inclinação do terreno, aperte as manetes dos travões e monte a bicicleta de forma a ficar com o pé apoiado no chão na parte mais alta da subida. A primeira pedalada é dada pelo outro pé. Não deve ser muito forte, caso contrário levanta a roda da frente e vai perder o equilíbrio. Aproveite o pé que estava no chão para simultaneamente dar impulso à bicicleta enquanto puxa o corpo para a frente e começa a pedalar. Esta manobra, aparentemente fácil requer alguma prática em subidas difíceis. Não desista. Tente várias vezes até conseguir.
Descidas
As descidas são um dos "obstáculos" mais perigosos do BTT. O excesso de confiança, a falta de prática, a emoção e a adrenalina da descida e os obstáculos surpresa fazem um cokteil explosivo e perigoso. Convém engrenar uma velocidade pesada para esticar a corrente e evitar que salte. Por outro lado evita que pedale em "seco" quando precisar de pedalar. É fundamental saber escolher a trajectória, principalmente em descidas mais ou menos técnicas. Nem sempre o caminho aparentemente mais fácil é o melhor. A escolha da melhor trajectória aprende-se com a prática. Deve-se estar sempre a olhar para os 8 a 10 metros à nossa frente e nunca para a roda da frente. Devemo-nos concentrar no piso escolhido e nunca no que evitamos. Depois de escolhida a trajectória já não há tempo para correcções. As reacções são instintivas e tudo se passa muito rápido. A partir de certa velocidade o nosso cérebro não é capaz de discernir todos os pormenores. Com a trepidação e a velocidade, vemos as coisa a passarem como um rascunho e só nos podemos concentrar naquilo que realmente nos pode fazer perder o controlo da bicicleta.
Quando começamos a descer, temos tendência em puxar o corpo para a frente. Se chocarmos com algum calhau, rego ou tronco, em vez de saltarmos o objecto, voamos por cima do guiador!!! Para evitar uma queda grave, estique os braços e puxe o traseiro para trás do selim. Aperte as cochas contra o selim e mantenha os pedais ao mesmo nível, para não perder o equilíbrio e evitar que choquem com objectos. Esta posição - a tomar em descidas mais radicais - coloca o centro de gravidade muito baixo e mesmo perdendo o controlo da bicicleta a queda não será muito grave.
A maior percentagem da travagem pertence ao travão da frente. Mas em terrenos com pouca aderência este travão deve ser utilizado com moderação. Um descuido e temos a roda da frente a deslizar. O travão da frente deve ser utilizado em trajectórias a direito. Se temos uma curva acentuada à nossa frente - numa descida por exemplo - devemos travar fortemente (com o travão da frente) imediatamente antes da curva, e mal entramos na curva, utilizamos o travão de trás para ajudar a conseguir a melhor trajectória. Nas descidas mais técnicas e trialeiras, o travão traseiro é muitas vezes utilizado para orientar a bicicleta, e o travão da frente serve apenas para não deixar embalar a bicicleta em excesso.
Não fique a travar permanentemente durante muito tempo. Trave mais fortemente e em intervalos. Assim evita o aquecimento dos calços, que pode provocar perdas significativas, na capacidade de travagem.
Areia
Sempre que possível evite andar na areia. A areia para além de ser uma das superfícies mais difíceis de ultrapassar, provoca grandes estragos na mecânica da bicicleta. Quando tiver que enfrentar um trilho de areia, engrene uma velocidade não muito leve e enfrente o trilho com calma. O mais importante é não perder o balanço. Nunca deixe de pedalar, mesmo quando pensa que vai perder o equilíbrio. Seja confiante. Agarre o guiador com firmeza, não coloque muito peso sobre a roda da frente e evite andar aos zigue-zagues. Se a extensão de areia for grande não hesite, desmonte da bicicleta e atravesse-a a pé. Não demora mais tempo e o material vai-lhe ficar muito agradecido. (Fazer o resto do passeio com a corrente a ranger, não vai ser muito agradável). Se a corrente estiver "encharcada" em areia e não tiver dificuldade em arranjar água, utilize a água do seu bidão para "lavar" a corrente, desviador e mudanças.
Subir
As bicicletas de montanha foram pensadas para enfrentar as piores subidas. Com 24 ou 27 velocidades, é fácil a qualquer principiante, fazer a maior parte das subidas. Para fazer uma correcta escolha da mudança de velocidades, é preciso alguma experiência. Pense nas mudanças a utilizar antes de começar a subir. Se vai enfrentar uma subida difícil, escolha a cremalheira (rodas dentadas da pedaleira) mais pequena. Depois, durante a subida só precisa de actuar num dos comandos das mudanças: O dos carretos da roda traseira, geralmente do lado direito. Evite trocar de mudanças em esforço. Se precisa de colocar uma mudança mais leve (ou pesada), dê previamente 2 ou 3 pedaladas mais fortes para a bicicleta ganhar algum balanço e ter alguns segundos para fazer a troca de mudança sem esforçar a corrente e os carretos. Troca de mudanças em esforço, pode partir a corrente e causar danos graves nos dentes dos carretos.
Para se manter sentado durante uma subida inclinada, tem que saber distinguir o peso a aplicar nas duas rodas, para evitar levantar a da frente e perder a tracção na de trás. Para os principiantes, a melhor maneira de conseguir este compromisso é permanecer sentado, e colocar peso na roda da frente, inclinando-se sobre o guiador, mantendo o nariz a cerca de 10 cm do guiador e os cotovelos bem em baixo. O traseiro deve ser puxado para a parte posterior do selim. O segredo está em não perder a tracção. Se a roda da frente levantar é fácil corrigir a trajectória. No entanto se perder tracção, perde rapidamente o equilíbrio e vai ter que desmontar. Mas, a técnica não é tudo; A força nas pernas é essencial para recuperar das mudanças de ritmo provocadas pelos obstáculos que vão aparecendo na subida.
Conclusão
Quer tenha muita ou pouca prática, o mais importante é tirar o máximo prazer da sua bicicleta. Não ultrapasse os seu limites e terá longas horas de prazer e vontade sempre renovada de voltar a pegar na sua máquina para mais umas voltas.
Boas pedaladas.
A introdução destes materiais na industria das bicicletas mundial surge principalmente devido á corrida ao desarmamento ocorrida nos finais da década de oitenta. Muitas pequenas empresas que trabalhavam para a indústria do armamento e aeronáutica tem que se voltar para outras áreas e é aqui que surge uma industria em franco ressurgimento a da bicicleta.
CROMO-MOLIBDÉNIO - O cromo-molibdénio é uma liga de aço. A grande vantagem deste material em relação ao aço é o do seu menor peso e elevada resistência. Para a utilização em bicicletas este é material tem excelentes propriedades de conciliar a sua resistência com o peso.
Outro aspecto deste material que o torna tão popular para a construção de bicicletas é a sua flexibilidade, que proporciona um grande conforto. O Cromolibdénio foi até meio da década de 90 o material mais utilizado para a construção de quadros. Foi bastante investigado e chegou-se a atingir pesos bastante leves, mas com alguns problemas de oxidação. Este último é realmente o grande problema do cromo, o cromo é um material vulnerável à ferrugem e esta é uma desvantagem principalmente em zonas costeiras.
ALUMÍNIO - O alumínio é neste momento o material mais utilizado no fabrico de bicicletas. A sua ascensão deveu-se principalmente ao BTT pois foi nesta vertente de bicicletas que começou a ser mais utilizado. O alumínio tem um peso bastante reduzido como tal tornou-se o material mais indicado para a construção de bicicletas. Tem como principais vantagens reduzido peso, a não corrosão, e rigidez. Esta última é para muitos uma desvantagem pois o alumínio é um material bastante rígido que não absorve qualquer tipo de impactos o que torna a bicicleta desconfortável.
CARBONO - O carbono não é um desconhecido das bicicletas, alia alguma das vantagens do cromolibdénio às do alumínio, isto é rígido mas não desconfortável, leve, e não oxida. A grande desvantagem do carbono é neste momento o seu preço. È que uma quadro de carbono fiável tem um custo cerca de 3 vezes mais que um de alumínio topo de gama. Neste momento com a massificação do alumínio poucos construtores olham para o carbono. Mas pensamos que a médio curto prazo o carbono venha a ser o material mais procurado da indústria.
TITÂNIO - o titânio é o metal perfeito. Não oxida, não é tóxico, é bastante leve, resistente e confortável. Para muitos a grande desvantagem do titânio é a sua flexibilidade, depende do tipo de utilizador, para além claro está do elevado preço
Encontrei um dos poucos reviews que existem na net sobre esta maravilhosa mochila de hidratação que quando chegar ca ao nosso cantinho a beira mar plantado ....... sai uma para mim!
The CamelBak MULE NV will be released in the Spring of 2009. National Outdoors was fortunate to be able to test out the pack prior to the official launch. The MULE NV provides a new ventilation system to the popular MULE hydration backpack. We tested the pack on number of hiking and mountain biking outings, and were very pleased with the ventilation system and added performance it gives to the traditional MULE backpack. The MULE NV comes with a 100 oz. hydration bladder.
The portion of the MULE NV that rides on your back is actually a zipper pocket, constructed of a durable mesh fabric. A removable plastic and foam insert slides into the pocket. This system keeps a one inch space between your back and the backpack, allowing for much needed air circulation.
The pivots on the shoulder straps dampen the movement of the pack. As you can see from the picture, the rear and front of the pack can move independently. This provides a much smoother ride for the cargo in the pack, therefore providing you greater comfort.
This picture of the CamelBack Mule NV shows the capacity of the expandable cinch pocket. When not in use, you can cinch the pocket tight to the pack. We really liked this feature, because you get lots of storage, without carry the extra weight. Also you can see the bladder pocket and the inside of the rear storage pocket.
PROS
Yes the vents do work. It's not a gimmick. You can feel air moving around your pack when your riding downhill. The ventilation system gives a inch space for air to circulate, so when your hiking or biking uphill there is air flow to limit the amount of perspiration that builds up on your back.
The MULE NV also rides much better on your back. The insert provides a stability to the pack that is not present in current MULE offering. You don't get the sloshing around of the water bladder and the side-to-side movement of the pack with the MULE NV.
The fleece lined MP3 pocket is also a bonus. You can store your MP3 player and cell phone in the pocket. It's nice to be able to quickly locate your phone instead of fumbling through you pack to find it when you're getting a call.
CONS
When the pack is loaded (not even to capacity) it's a bit tricky to push the full hydration bladder into the pack. The zippered bladder pocket makes this much easier that earlier CamelBak versions but the problem still exists.
BOTTOMLINE: IT IS WORTH UPGRADING YOUR PACK TO THE MULE NV
UPDATE: The MULE NV also has a pull-out raincover.