teste ao texto do blog

Parede - Praia da Samarra

Após algum tempo sem publicar nada... venho colocar um passeio aqui na zona de Lisboa.

Uma volta simpática que aconselho a que não a façam com calor... pois 70km debaixo de sol é de mandar qualquer um abaixo.


O track Gps encontra-se na Pasta para o efeito.




Ciclovia do Algarve - Vila Real - Olhão

Pois é meus amigos, tive uns belos dias de férias no Algarve e decidi experimentar a "bela" da ciclovia, como estava em Monte Gordo decidi fazer de bicicleta entre Vila Real de Santo Antonio e Olhão, depois apanhava o comboio.....o comboio mais lento que andei até hoje....e voltava.
Posso dizer que em alguns sitios a ciclovia esta muito bem marcada e aconselho, por outro lado noutros é uma bela m"#$a, que nos faz andar perdidos sem saber para onde poderemos proseguir, para quem nao tem GPS e com percurso previamente estudado fica dificil garanto-vos.
ficam algumas fotos e o track GPS esta na respectiva Secção.

Lisboa - Estacão CP Santarem

Já estive muitas vezes em Santarem mas nunca dei valor à bela subida que se faz ao chegar a Santarem para se atingir o centro desta cidade :).
Arrancamos da Expo eram 8h da manha, pedalamos, pedalamos e deixem que vos diga....os primeiros 30-40km foram degradantes entre o rio trancão e as linhas de agua que parecem esgotos o cheiro nauseabundo que nos perseguio durante esta distância....acho que nunca mais passo ali.
O resto..bem o resto é especial paisagens muito porreiras o percurso sempre rolante, sem subidas tirando à chegada a Santarem.Levávamos um track feito no google earth que dava cerca de 82km....no final entre enganos portoes fechados que nos fizeram voltar atras entre estações da CP fechadas e que nps fizeram ter de entrar em Santarem para nos fazer apanhas a estação de Santarem quase em Almeirim.....houve de tudo...o que acabou por nos obrigar a ter de pedalar cerca de 95km.
Deixo aqui algumas fotos bem como o respectivo track GPS.

A " Guerreira" no arranque para uns longos km

No Museu do Ar em Alverca

Dentro de uma vinha entre as muitas que encontramos

À chegada a Santarém

Já dentro do comboio para o regresso

Track GPS: http://www.gpsies.com/map.do?fileId=vrdwddnoulnqionm

Aventura-Lisboa Santarem em 2 Rodas

Pessoal do pedal este fim de semana mais propriamente no domingo eu e mais uns amigos iremos de Lisboa a Santarem de bicicleta(track GPS na secção dos tracks :) ), este passeio serve para "desmoer" o resultado que a selecção irá realizar no sábado que vos digo aqui e não sou nenhum mestre karamba, que não irá ser muito risonho, digo isto porque já andam com a crista levantada e normalmente dá para o torto. Este Passeio terá cerca de 85km. Para não descurarmos os dorsais junto aqui a imagem dos dorsais que iremos envergar no passeio.

Posição ideal em cima da bicicleta

Quadro: os apeamentos involuntários (por vezes indesejáveis) fazem parte do ciclismo em todo-o-terreno. Em consequência, precisa de imenso espaço entre o tubo superior e você, O tamanho ideal da bicicleta de montanha é cerca de 10 cm mais pequeno do que o da sua bicicleta de estrada. Não é crítico se apenas estiver a andar em caminhos pavimentados ou de piso irregular suave, mas não há vantagem em ter um quadro maior do que o tamanho mais pequeno que lhe dê suficiente altura do selim e distância ao guiador. Os quadros mais pequenos são mais leves, mais fortes, e mais manobráveis. Como os construtores especifica o tamanho do quadro de maneiras diferentes, sirva-se do teste de se sentar nele.
Quando encarrapitado na bicicleta, com os seus sapatos de ciclismo calçados, devem ficar pelo menos 10 centímetros entre a sua virilha o tubo superior.

Altura do selim: são usuais espigões do selim com 350 mm, pelo que muito tubo pode estar de fora do quadro antes de se atingir a marca de máxima extensão (gravada no espigão). Para uma pedalada eficaz, o seu joelho deve ficar ligeiramente dobrado quando a pedalada chega ao fundo (tal como nas bicicletas de estrada). Todavia, pode ter interesse em descer ligeiramente o selim nos pisos irregulares, para lhe permitir levantar-se e deixar a bicicleta flutuar debaixo de si sem bater na sua virilha. Nas descidas acentuadas, alguns corredores ainda descem mais o selim, para manterem o seu peso numa posição mais baixa e para trás, mas há outros que deslocam simplesmente as nádegas para fora pela parte de trás.

Inclinação do selim: A maioria dos ciclistas de todo-o-terreno prefere um selim nivelado, mas alguns (incluindo muitas senhoras) acham que uma inclinação ligeira do nariz do selim para baixo evita a pressão e a irritação. Outros andam com o nariz do selim ligeiramente para cima, o que os ajuda a voltarem a sentar-se e diminui o esforço nos braços.

Posição do selim para trás ou para a frente: Esta variável não serve para ajustar a sua distância ao guiador — é para isso que os avanços do guiador existem com diferentes extensões.

O avanço do guiador: Os avanços do guiador das bicicletas de montanha existem com uma enorme variedade de extensões (de 60 a 150 mm) e inclinações (desde -5 a +25 graus). Para um bom controlo, o avanço do guiador deve fazer com que o guiador fique entre 2 e 5 cm mais baixo do que o cimo do selim. Isso ajuda a colocar o peso na roda frente para que seja mais fácil conduzir nas subidas e a roda tem menor tendência para deixar o solo. Um alcance maior e mais baixo serve para rodar mais depressa, mas uma posição das mãos mais próxima e elevada fornece mais controlo nos trilhos difíceis. Se procura uma posição mais direita, pense num guiador com “tubo de subida”, que se curva para cima uns 4 centímetros.

Largura do guiador: é vulgar uma medida entre 53 e 60 centímetros de uma à outra extremidade. Se a barra parecer demasiado larga, pode ser aparada com uma serra de arco ou serra para tubo metálico. Primeiro, todavia, desloque os controlos e os punhos para dentro, e faça um percurso para se certificar de que gosta da nova largura. E lembre-se de deixar um bocado extra em cada ponta se costuma usar bar—ends. Em geral, quanto mais estreita for a barra do guiador, mais rápida será a reacção à condução. Barras mais compridas permitem maior controlo a baixas velocidades.

Curvatura do guiador: As barras planas podem ser direitas ou ter até cerca de 11 graus de curvatura para trás em cada lado. A escolha é estritamente uma de conforto do pulso e do braço. Tenha presente que a alteração da curva do guiador também altera a sua distância aos punhos e pode exigir um comprimento diferente do avanço do guiador. Também existem disponíveis barras com uma curvatura para cima ou elevação. Estas possibilitam uma posição do avanço do guiador mais baixa.

«Bar-ends»: São óptimos para uma maior alavancagem nas subidas e atingir uma posição mais baixa e mais alongada nas estradas florestais planas ou de tarmacadame. Disponha-os com um ligeiro ângulo para cima. Os modelos que curvam para dentro ajudam a proteger as mãos e são menos atreitos a roçar nas saliências nos singletrack apertados. Se pensa instalar bar-ends, certifique-se que o seu guiador pode suportá-los. Algumas barras super leves não podem.

Comprimento do braço da manivela do pedal: Os construtores fazem-no variar com o tamanho do quadro. Par uma alavancagem maior nas subidas íngremes, uma bicicleta de montanha traz normalmente braços da manivela do pedal com mais 5 mm de comprimento do que uma bicicleta de estrada para a mesma estatura de ciclista.

Braços: Braços ligeiramente dobrados actuam como amortecedores dos choques. Se consegue chegar ao guiador apenas com os cotovelos direitos, trate de arranjar um avanço do guiador mais pequeno ou condicione-se si próprio para de inclinar mais para a frente rodando as ancas.

Costas: Quando a combinação dos comprimentos do avanço do guiador e do tubo superior está correcta, deve ter uma inclinação para a frente de cerca de 45 graus durante os percursos normais. Trata-se de um ângulo eficaz porque os fortes músculos glúteos das suas nádegas não contribuem muito para o pedalar quando está sentado numa posição mais direita. Acresce que uma inclinação para a frente desloca algum peso para os seus braços, pelo que as suas nádegas ficam menos doridas.

Parte superior do corpo: Não encolha os ombros, e evitará dores musculares e fadiga. Incline a cabeça de poucos em poucos minutos para adiar a fadiga dos músculos do pescoço.

Mãos e pulsos: Segure no guiador apenas com a firmeza suficiente para manter o controlo. Coloque as alavancas dos travões perto dos punhos, e com um ângulo que lhe permita estender um dedo ou dois à volta de cada um deles e mesmo assim continuar a segurar confortavelmente no guiador. Os pulsos devem estar direitos quando estiver levantado do selim e a travar, como numa prova de downhill. Ande sempre com os polegares por baixo da barra para que as mãos não possam escorregar.

Reconhecimento dos 60km da Maratona do Entroncamento







Boas pessoal! Este Domingo fui fazer o reconhecimento do percurso da maratona do Entroncamento que se irá realizar no proximo dia 31 de Maio, só vos digo que vale mesmo a pena realizar aqueles trilhos mesmo que sejam um pouco puxados(pelo menos para mim), como alguem dizia.. devagar se vai ao longe, e vale a pena para usufruir dos espectaculares sigle tracks.

O percurso GPS esta na secção destinada para o efeito.

Passeios sem fotos :(

Caros Amigos, há já algum tempo que não escrevia no blog porque apesar de ter feito alguns passeios e algumas voltinhas de bike...não tenho levado a minha maquina fotográfica(grande falha eu sei), e isto só com palavras eu sei que não é a mesma coisa.

Ficam aqui os passeios a que tenho ido alem das voltinhas entre eles:

Passeio da Policia ou ISCPSI
Passeio de Baleizão- Não percas o castelo de vista
passeio Terreiro do Paço-Loures (iniciativa para reabilitação do rio trancão

Todos estes passeios têm o track GPS respectivo.

Descida de Venosc

Belo single track, se fosse eu até me borrava todo aquela velocidade e com aquela ravina ao lado.


Espalhanços

Não tentem isto em casa...ou na rua :)

Cabeço de Montachique


Caros amigos, após uma semana de chuva, um dia com sol......vamos pedalar, pensava que eu que iria ser um passeio calminho para aproveitar o sol que estava......muito me enganei eu.
Cabeço de Montachique, subir, subir e subir foi uma constante até chegar lá acima.....Mas vale a pena pelas vistas e pelas descidas que vem depois. Espectacular, 45 km para desmoer as pernas.. muito bom aconselho a quem ainda não lá foi...não se esqueçam é a máquina fotográfica como eu fiz que as fotografias que vos mostro foram tiradas no telemovel e não trasmitem aquilo que eu vi lá em cima.

Track GPS como sempre na secção dos tracks em cima.

Passeio em Automonia Total

Vou iniciar-me nos passeios longos( que para uns não serão tão longos mas para mim são) em autonomia total. Dia 26 de Abril, eu e a minha cara metade (se alguém quiser vir também estão convidados) iremos realizar o trajecto Beja-Montegordo (track GPS já se encontra no local de sempre). Este percurso irá ser feito em 2 dias, iremos tentar evitar o alcatrão.

1º dia - Beja, Salvada, Pulo do Lobo, Mina de são Domingos e Pomarão(esta localidade ainda está a ser equacionada para o primeiro dia visto não saber se existem sitios para pernoitar no pomarão)

2º dia - Pomarão, Alcoitim, Castro Marim e Monte Gordo

Cerca de 160km em dois dias! depois logo coloco a experiencia e as respectivas fotos.

Migração de Tracks GPS

Caros amigos após me enviarem alguns e-mails devido à dificuldade de acesso aos tracks Gps (que antes metia em www.motionbased.com), decidi exportar os tracks para o www.gpsies.com que em termos de facilidade de acesso é bem melhor.
Os percursos irão estar presentes em http://www.gpsies.com/mapUser.do?username=rsequeira
Quero apenas chamar a atenção que devido à minha preguiça de colocar todos os tracks criei um track unico com todos os percursos antigos.

Almograve - Zambujeira do Mar

Fim de semana na costa Alentejana é sinónimo de passeios com vistas deslumbrantes da costa Vicentina. Um passeio para fazer devagar para se ir aproveitando toda a paisagem. Ficam algumas fotos e o respectivo track GPS para se quiserem realizar este fantastico passeio.

Lavagem de bicicletas

A lavagem da bicicleta é uma operação sensível e que dependendo do nível de sujidade e do tipo de manutenção necessária da bicicleta pode demorar mais que o que se pode pensar à partida.

Antes do mais, em qualquer situação de lavagem regular (sem manutenção das partes lubrificadas) é de extrema importância que não se utilize nem uma mangueira com muito pressão, nem um compressor de ar (para tirar o pó, por exemplo), nem um compressor de água. A utilização destes métodos para por vezes lavar uma simples camada de pó pode resultar em posteriores falhas de equipamento que reduzem a eficácia e o conforto da bicicleta pela contaminação com poeiras e outros detritos dos locais com lubrificação, ou pela limpeza indevida dessa lubrificação.

A melhor forma de limpar o pó de uma bicicleta guardada há algum tempo poderá passar por um simples pano do pó que não largue fibras e que não seja abrasivo. Não deve largar fibras para não contaminar os locais com lubrificante, nomeadamente os carretos da cassete da roda traseira, o desviador, os carretos da pedaleira ou a corrente. Não deve ser abrasivo para não danificar a pintura da bicicleta. Uma bicicleta com uma manutenção regular e guardada longe dos elementos, poderá estar pronta a rolar mesmo sem uso durante algum tempo (semanas, alguns meses), deve mesmo assim ser feita uma inspecção ligeira do estado dos cabos, dos calços de travão, dos pneus, para prevenir uma falha na estrada que nos atrase a chegar ao emprego.

A lavagem de uma bicicleta pós viagens à chuva requer uma abordagem diferente, dado que o nível de sujidade será maior (lama, óleo,...).
Para estas situações pode usar-se um balde com água e detergente adequado para bicicletas ou carros (limpam o mesmo tipo de sujidade e alguns têm cera para deixar a bicicleta reluzente Sorrindo). Para sujidade mais agressiva (pedaços de lama), uma esponja funcionará melhor, para meros resíduos de lama e óleo, um pano pode bastar.
Durante a lavagem deve ter-se em atenção que a água com detergente não escorra para locais com lubrificante. Se se estiver a fazer a manutenção completa estes locais serão lubrificados de novo e deve usar-se um desengordurante adequado que seque rapidamente para que não fiquem vestígios, que o detergente deixaria mais facilmente.
Devido ao lubrificante que repele a água, a corrente custa mais a sujar-se, mas se necessitar ser limpa, deve usar-se um desengordurante adequado, voltando a lubrificá-la com óleo próprio para correntes depois de seca: uma gota por elo, rodar durante poucos minutos para o óleo penetrar e limpar com um pano o excesso.
Se for uma limpeza a fundo que inclua o eixo do garfo, o eixo da pedaleira, os pedais ou os cubos das rodas, deve ser usada uma massa consistente própria para a função e ter cuidado para não colocar óleo onde existe massa consistente. O óleo dissolve a massa consistente e gasta-se muito rapidamente nesses locais.
Depois de lavada pode deixar-se a bicicleta secar à sombra, para o sol não danificar as borrachas, ou passar com outro pano que não deixe resíduos. Nesta altura, para deixar a bicicleta mais vaidosa pode usar-se algum tipo de cera para bicicletas ou para carros, para que o quadro fique brilhante e a bicicleta bonita e porque estes produtos costumam dar alguma protecção da tinta aos elementos. Sorrindo

A utilização da bicicleta em condução urbana não deverá trazer necessidades de limpeza maiores que alguma lama, em utilização fora da estrada será necessário por vezes usar escovas, ou outro tipo de material que permita limpar adequadamente a bicicleta, até mesmo água com pressão. Nestes casos ter cuidado com a direcção do jacto da água (evitar locais sensíveis) e planear a manutenção para breve dos locais sensíveis (caixa de direcção, cubos das rodas não selados e movimento pedaleiro não selado) para limpar e renovar a lubrificação.

Curso de mecânica na Kombina

Caros amigos, este fim de semana fui frequentar um workshop de mecânica para bicicletas dado pela Kombina, um belo curso para quem quer aprender os primeiros passos das afinações e afins....o melhor de tudo alem do pessoal espectacular...É GRÁTIS.

podem consultar mais informações aqui: http://www.kombina.pt/pages/noticias/#not25

Beneficios de andar de bicicleta!

Veja o que pode fazer por si este desporto saudável, relaxante e que ajuda a queimar muitas calorias
Andar de bicicleta "fortalece o corpo e a alma". Este é o resultado final de um relatório elaborado pela Universidade Alemã do Desporto.
Os benefícios deste desporto não deixam margem para dúvidas. "As pessoas que andam de bicicleta regularmente poupam muitas visitas ao médico", refere o documento.
"Muitas pessoas com problemas como dores de costas, excesso de peso ou doenças cardiovasculares, podiam desfrutar de muitos anos de boa saúde se usassem a bicicleta mais vezes", acrescenta ainda a investigação.
Prepare-se para pedalar
Antes de qualquer exercício físico, convém lembrar-se que não se pode começar de repente. Para pedalar, existem várias recomendações. É necessário fazer alongamentos prévios, trabalhando sobretudo os músculos das pernas, os glúteos, a zona lombar e o pescoço durante alguns minutos, como se estivesse a espreguiçar-se.
A cada dia que passa deve aumentar a duração dos alongamentos, tanto para a bicicleta estática como para a bicicleta normal. Se preferir pedalar ao ar livre, não se esqueça que o creme protector (para proteger do sol e do vento), o capacete e o colete reflector são imprescindíveis.
Mente mais sã
As pessoas que andam de bicicleta regularmente são mais resistentes a patologias do foro emocional, como as depressões. Pedalar é um dos melhores antidepressivos.
Directamente ao coração
Pedalar reduz o mau colesterol e o risco de enfarte em cerca de 50%.
Melhora as suas costas
O ciclismo estimula os pequenos músculos das vértebras dorsais, fazendo com que se extendam e comprimam constantemente.
Um regalo para os joelhos
Com a bicicleta os seus joelhos ficam protegidos, já que mais de 70% do corpo gravita sobre o selim. Para além disso, as coxas e os glúteos endurecem.
Afasta as infecções
O exercício físico estimula o sistema imunitário e aumenta o número de glóbulos brancos, ajudando o organismo a defender-se de vírus e bactérias.
Poupa tempo e dinheiro
Já pensou em utilizar a bicicleta para as suas deslocações urbanas (à semelhança do que já acontece em muitas cidades europeias)? Para além de ser um exercício saudável, permite uma poupança significativa, já que é o meio de transporte mais económico, sobretudo em comparação com o automóvel.
Entre as suas vantagens, destacam-se:
O custo de uma boa bicicleta é 30 vezes inferior ao de um carro médio.
A bicicleta minimiza a parte do orçamento familiar dedicado ao carro.
A utilização deste meio de transporte permite fugir aos engarrafamentos e reduz o tempo das deslocações.
Promove um bom estado de saúde e, por conseguinte, diminui a necessidade de recorrer a medicamentos.
Plano para andar de bicicleta
O ideal seria arranjar, pelo menos, três horas por semana para andar de bicicleta.
De acordo com os especialistas, os benefícios deste desporto começam a ser visíveis depois dos primeiros 20 minutos a pedalar.
Quanto mais tempo dedicar à bicicleta, mais vantagens acumula!
Os resultados que consegue, se pedalar durante:

10 minutos – Melhoria articular
20 minutos – Reforço do sistema imunitário
30 minutos ¬ Melhorias a nível cardiovascular
40 minutos – Aumento da capacidade respiratória
50 minutos – Aceleração do metabolismo
60 minutos – Controlo de peso e acção anti-stress

A responsabilidade editorial e científica desta informação é da revista PREVENIR.

V Passeio Moura-Alqueva


Este fim de semana ocorreu o V Passeio Arucitana, 46 km durinhos para fazer Moura-Alqueva-Moura. A simpatia das pessoas 5 estrelas pena pena foi o percurso que nos proporcionou alguns troços de pedra solta que se mostrou como um ponto negativo para se rolar. Em relação ás paisagens fiquei sem palavras....aquilo é espectacular nem parecia o alentejo....com tanta subida que fiz.
E para acabar os meus parabens a quem confeccionou a bela da Açorda de bacalhau que estava divinal.

Monsanto


Este Sábado fui pedalar pra Monsanto, essa bela catedral do BTT. Eu e mais doi amigos fomos dar umas pedaladas em monsanto para perder umas calorias.....boa volta companhia excelente para não variar e apenas um percalço, um grande tralho sem explicação mas excelentemente arquitectado de modo à bike não ficar com nenhum risco....o corpo levou com o impacto todo. Ficam as Fotos e track GPS, amanhã à mais..... só mais uma coisa..... SLB SLB ao menos já os vejo a ganhar qq coisita.

Logotipo dos Espalhas Bikes

Caros amigos, desta vez calhou-me fazer o logotipo dos Espalhas Bikes.....grupo conhecidissimo de terras Alentejanas compostos por o módico numero de .......... 3 elementos.....por agora.

Como alguem dizia, agora somos 3 amanhã seremos milhares :) . cheira-me que foi os copos a falarem hehe.


deixo aqui o logo tipo criado para o grupo, agora so falta colocá-lo numa jersey.



Entroncamento-Castelo de Bode


Mais um fim de semana no Entroncamento, mais uma voltinha. Desta vez decidi dar uma volta diferente, e fui até à Golegã, passando pela Barquinha e Quinta da Cardiga. Ficam algumas fotos deste passeio. Em adição a estas fotos estão tambem algumas fotos da Barragem de Castelo de Bode.

A volta de Beja

Este fim de semana-Beja.... 2 voltas pelos campos do Alentejo. Sábado 30km, Domingo 40 km.
Um sol espectacular, boa companhia...o unico senão foi ter de vir hoje trabalhar :( . Se assim não fosse ia continuar com as minhas voltas por essa terra espectacular.
Ficam as Fotos e os tracks gps da praxe.
Tracks Gps - Dia 1 - Beja ás Ruinas Romanas de Pisões - http://trail.motionbased.com/trail/activity/7759240
Tracks Gps - Dia 2 - Á volta de Beja - http://trail.motionbased.com/trail/activity/7759241

Voltas no Algarve

Caros amigos este fds fui para os lados do algarve dar umas pedaladas e ver o carnaval....deixem-me que lhes diga que a ecovia que tanto falam não existe ou se existe é apenas um traço azul no chão.... à falta de ecovia, pedalou-se por outros lados e tirou-se umas fotos. Ficam aqui algumas para a prosperidade.

Biblioteca médica

Após pesquisar na internet achei isto:

http://www.manualmerck.net/

Uma biblioteca médica online, tem muita informação sobre lesoes, ossos etc etc.... pode dar jeito.

Aqueduto de Pegões

Caros amigos do pedal, este fim de semana tive de ir novamente para os lados do Entroncamento e aproveitei , depois de ver umas fotos muito porreiras, para ir visitar o aqueduto de pegões e Tomar que deixem que lhes diga aquilo é espectacular.... com esta brincadeira fiz 50 km muito porreiros. Ficam as fotos da praxe e o track gps da aventura.














Biblia dos Empenados

Boas depois de mais uma procura de informação para preencher o blog..... dei-me de caras com isto(agradeciamentos ao forumBTT) que para mim me descreve em cada volta hehehe.... ora cá vai.

“Quem??? Eu???? Eu estou sempre em forma!!!!”
ou
A Bíblia dos Empenados
Traduzido e adaptado de “How to hang when you’re out of shape” in MTBAction, Abril 1997

A gente sabe! A gente sabe! A tua história é a seguinte: ah, e tal, dei umas voltinhas nas férias de verão e não voltei a ter tempo para “pegar” na bike....
Não tenhas problemas em admiti-lo. Acontece a muito boa gente.
O que se passa é que, agora, queres voltar a pedalar “no duro”, e os teus amigos têm te desafiado, mas estás com problemas, devido ao abaixamento de forma.....e não queres ser deixado para trás nos primeiros passeios.
Todos sabemos que precisas de duas ou três semanitas para “afinares” os pulmões e as pernas, mas, para já, a coisa não está fácil....

Pois é : precisas dos nossos conselhos!
Reunimos (à mesa do restaurante, claro) um conjunto de especialistas em férias, petiscos, noitadas e outras “pedaladas”, e fomos saber como é que eles se desenrascam, para aguentar os passeios em BTT, quando estão em baixo de forma.
Ora presta atenção, que a sua “sabedoria” pode vir a ser-te bastante útil.

ESCOLHE BEM OS COMPANHEIROS DE PASSEIO
Não transformes atua primeira volta, depois de seis semanas, seis meses ou seis anos de paragem, num pesadelo, indo pedalar com os “pros” da tua rua. Eles são uns carniceiros! Sobem tudo, descem a abrir, e nunca param para apreciar a paisagem. Na primeira subida, vais ficar irremediavelmente arredado....e quando chegares ao carro, no fim da volta, já eles tomaram banho, almoçaram e foram passear com a família.
Também há aqueles, menos “racers”, que esperam por ti no cimo de cada subida, mas, assim que lá chegas, eles arrancam imediatamente sem te darem tempo para “respirar”. Naaa, com estes também não! Os que realmente interessam são os “verdadeiros amigos”, aqueles que chegam lá acima, voltam para baixo de novo e te acompanham e incentivam na subida, até dão um empurrãozito e tudo... esses sim! Esses nunca te abandonarão, parecem gostar do ritmo lento e param muitas vezes, mesmo sem aparente razão (excepto o ar branco/azulado que a tua cara começa a ter...).

ESCOLHE O PERCURSO
Bom, escolhidos os companheiros, há que fazer campanha a favor de um percurso relativamente plano, preferencialmente com zonas técnicas onde a velocidade seja lenta.
Quando combinares o passeio diz logo que não estás numa de grandes subidas e não embales nas “facilidades” que te vão evidenciar....
Escolhe uma zona conhecida e em que as subidas, se as houver, se concentrem mais na primeira metade da volta, e nunca no final!

PEDALA COM UM GRUPO NUMEROSO
Se te “convencerem” a fazer uma volta num percurso que achas que está um bocado acima das tuas actuais capacidades, procura garantir que um grande número de companheiros se vai juntar ao grupo. Fazer as primeiras voltas, depois de algum tempo de inactividade, com um grande grupo é importante. Porquê? Simples: porque quanto maior e mais heterogéneo for o grupo, menos rápido se anda. Podes ir sempre na cauda do grupo e ter companhia garantida. Com muita gente, há sempre alguém que não está “assim tão bem”, há sempre um furo, uma corrente que salta.... aproveita para parar e ajudar os amigos com problemas, ninguém vai reparar que realmente estás é a descansar.

CONVIDA UM PRINCIPIANTE PARA SE JUNTAR AO GRUPO
Se não conseguires escolher os teus parceiros por forma a garantir as vantagens atrás citadas, se não conseguires levá-los para uma zona plana ou “mais a descer”, então só te resta levares o teu primo Alfredo, que já há uns tempos que gostaria de começar nisto do BTT. Este é, sem dúvida, um dos melhores truques para que um empenado possa salvar a face. Ninguém pode criticar-te por acompanhares o ritmo naturalmente lento do teu “primo” maçarico....

O JOGO DOS 200 METROS
Este é um jogo que um conhecido empenado foi forçado a jogar num dia em que foi dar uma volta com os seus amigos melhor preparados e tomou as seguintes medidas: 1. garantiu que não ia ninguém “craque” no grupo; 2. obrigou-os a fazer um percurso rolante com mais descidas que subidas; 3. convidou dez companheiros, para assegurar muitas paragens e reagrupamentos; 4. levou consigo um amigo que era a quarta vez que andava de BTT. Bem, o artista pensou que estava garantido...
Mas não, mal começou a volta o ritmo acelerou, e ele percebeu rapidamente, que não iria aguentar. Então chamou o amigo principiante e disse-lhe : “Não te coles ao grupo, fica comigo, eu vou sempre 200 metros atrás deles. Mesmo que eles parem, não vás lá para a frente. Mantém-te atrasado para que eles tenham que olhar para trás para ver se ainda cá estamos. O simples facto de nunca nos juntarmos irá reduzir-lhes o andamento. É psicológico, entendes?” O amigo principiante concordou.
Mas como bom principiante, rapidamente se esqueceu e deixou-se “picar” pelo andamento do grupo. O nosso empenado foi mantendo a distância. No final do passeio ele lá ia andando e só nas últimas centenas de metros é que reduziu a distância e se juntou ao pelotão. E o amigo principiante ? – perguntas tu.... bem, à chegada mandaram alguém para trás para o ir buscar.......

INCIDENTE DE CONVENIÊNCIA
Às vezes são necessárias outras estratégias, mais radicais: fazer saltar a corrente, deixar cair o bidão da água, desapertar o espigão do selim, esvaziar a câmara de ar, bem, com tudo isto podem ganhar-se uns vinte minutos de descanso, e os teus amigos pensarão que estás com um azar dos diabos....

ARRANCA ANTES DO GRUPO CHEGAR
O encontro está marcado para as 9 horas. Como já não pedalas há quatro meses, estás um bocado preocupado pelo facto de te juntares de novo à malta para a tradicional e já conhecida volta de 30 e tal km, com algumas dificuldades. O que deve o empenado fazer? Chegar mais cedo, e quando já tiverem chegado alguns, mas não a maioria, arrancas sozinho e dizes à malta que esperas no alto da grande subida. Dá tempo para conseguires lá chegar antes dos outros, mesmo que seja a “penantes”, empurrando a bicla. Aproveita para descansar e, quando eles chegarem, pergunta : “Então, aconteceu alguma coisa ? Demoraram tanto...”

ENCONTRO INADIÁVEL
Betetistas em má forma têm que ser criativos. Quando apareceres para uma primeira volta depois de uma paragem prolongada, deves ter sempre algumas desculpas “na manga”. Não, não são desculpas acerca das causa para o maior estiramento da lycra, ou para a tua lentidão. São desculpas para usar quando o empeno aparece.... “ É pá, tenho que ir ter com a minha tia Amélia às 11 horas, vamos ao hospital ver o meu primo Alfredo, que ainda não recuperou desde a última volta que fez com o pessoal”.
Escolhe uma hora que coincida com a tua zona crítica de empeno; para uma volta de três horas, diz que tens que estar no carro hora e meia depois. Quando for altura de regressares sozinho e os teus amigos continuarem, podes passar a pedalar mais devagar e usar aquele ritmo que junto deles te poderia embaraçar.

PENSAMENTO POSITIVO
Se já pedalas há muito tempo, três ou quatro meses de inactividade não te matam ! Os teus músculos têm uma memória a que recorrerão, quando fraquejares. Sim, podes estar em má forma, mas graças à memória muscular, à técnica que não esqueceste e a alguns truques, vais aguentar-te. Depois de duas ou três voltas vais começar a sentir-te como antigamente ! Boas pedaladas (dessas e das outras) !

Travessias a realizar

Caros amigos... esta chuva alem de me afastar das pedaladas esta a obrigar-me a ficar no sofá o que só por si diz tudo :).

para compensar os kg ganhos com o NATAL, Ano novo , chuva etc etc. decidi que quando a chuva para-se e estiverem uns dias melhores vou realizar umas travessias.


1- Fatima-Entroncamento (35km, Nivel Facil)- um pequeno treino para a travessia que irei fazer mais à frente : Fátima Entroncamento.
2-Troia-Almograve (140km, Nivel Médio) - é só chegar um fim de semana maior que arranco e vou passar o fim de semana á costa alenteja :).
3-Mina S. Domingos - Monte Gordo(95km, Nivel Médio) -Esta travessia épica segundo se consta por ai.
4-Fátima - Lisboa - (140km, Nível Médio) - para completar o ponto 1).

Claro que o nível médio indicado para mim é elevadissimo mas assim sempre parece que percebo alguma coisa disto hehehe.

Já disponho dos tracks destes passeios se alguem estiver interessado nos tracks ou de me acompanhar é só apitar.