teste ao texto do blog

Posição ideal em cima da bicicleta

Quadro: os apeamentos involuntários (por vezes indesejáveis) fazem parte do ciclismo em todo-o-terreno. Em consequência, precisa de imenso espaço entre o tubo superior e você, O tamanho ideal da bicicleta de montanha é cerca de 10 cm mais pequeno do que o da sua bicicleta de estrada. Não é crítico se apenas estiver a andar em caminhos pavimentados ou de piso irregular suave, mas não há vantagem em ter um quadro maior do que o tamanho mais pequeno que lhe dê suficiente altura do selim e distância ao guiador. Os quadros mais pequenos são mais leves, mais fortes, e mais manobráveis. Como os construtores especifica o tamanho do quadro de maneiras diferentes, sirva-se do teste de se sentar nele.
Quando encarrapitado na bicicleta, com os seus sapatos de ciclismo calçados, devem ficar pelo menos 10 centímetros entre a sua virilha o tubo superior.

Altura do selim: são usuais espigões do selim com 350 mm, pelo que muito tubo pode estar de fora do quadro antes de se atingir a marca de máxima extensão (gravada no espigão). Para uma pedalada eficaz, o seu joelho deve ficar ligeiramente dobrado quando a pedalada chega ao fundo (tal como nas bicicletas de estrada). Todavia, pode ter interesse em descer ligeiramente o selim nos pisos irregulares, para lhe permitir levantar-se e deixar a bicicleta flutuar debaixo de si sem bater na sua virilha. Nas descidas acentuadas, alguns corredores ainda descem mais o selim, para manterem o seu peso numa posição mais baixa e para trás, mas há outros que deslocam simplesmente as nádegas para fora pela parte de trás.

Inclinação do selim: A maioria dos ciclistas de todo-o-terreno prefere um selim nivelado, mas alguns (incluindo muitas senhoras) acham que uma inclinação ligeira do nariz do selim para baixo evita a pressão e a irritação. Outros andam com o nariz do selim ligeiramente para cima, o que os ajuda a voltarem a sentar-se e diminui o esforço nos braços.

Posição do selim para trás ou para a frente: Esta variável não serve para ajustar a sua distância ao guiador — é para isso que os avanços do guiador existem com diferentes extensões.

O avanço do guiador: Os avanços do guiador das bicicletas de montanha existem com uma enorme variedade de extensões (de 60 a 150 mm) e inclinações (desde -5 a +25 graus). Para um bom controlo, o avanço do guiador deve fazer com que o guiador fique entre 2 e 5 cm mais baixo do que o cimo do selim. Isso ajuda a colocar o peso na roda frente para que seja mais fácil conduzir nas subidas e a roda tem menor tendência para deixar o solo. Um alcance maior e mais baixo serve para rodar mais depressa, mas uma posição das mãos mais próxima e elevada fornece mais controlo nos trilhos difíceis. Se procura uma posição mais direita, pense num guiador com “tubo de subida”, que se curva para cima uns 4 centímetros.

Largura do guiador: é vulgar uma medida entre 53 e 60 centímetros de uma à outra extremidade. Se a barra parecer demasiado larga, pode ser aparada com uma serra de arco ou serra para tubo metálico. Primeiro, todavia, desloque os controlos e os punhos para dentro, e faça um percurso para se certificar de que gosta da nova largura. E lembre-se de deixar um bocado extra em cada ponta se costuma usar bar—ends. Em geral, quanto mais estreita for a barra do guiador, mais rápida será a reacção à condução. Barras mais compridas permitem maior controlo a baixas velocidades.

Curvatura do guiador: As barras planas podem ser direitas ou ter até cerca de 11 graus de curvatura para trás em cada lado. A escolha é estritamente uma de conforto do pulso e do braço. Tenha presente que a alteração da curva do guiador também altera a sua distância aos punhos e pode exigir um comprimento diferente do avanço do guiador. Também existem disponíveis barras com uma curvatura para cima ou elevação. Estas possibilitam uma posição do avanço do guiador mais baixa.

«Bar-ends»: São óptimos para uma maior alavancagem nas subidas e atingir uma posição mais baixa e mais alongada nas estradas florestais planas ou de tarmacadame. Disponha-os com um ligeiro ângulo para cima. Os modelos que curvam para dentro ajudam a proteger as mãos e são menos atreitos a roçar nas saliências nos singletrack apertados. Se pensa instalar bar-ends, certifique-se que o seu guiador pode suportá-los. Algumas barras super leves não podem.

Comprimento do braço da manivela do pedal: Os construtores fazem-no variar com o tamanho do quadro. Par uma alavancagem maior nas subidas íngremes, uma bicicleta de montanha traz normalmente braços da manivela do pedal com mais 5 mm de comprimento do que uma bicicleta de estrada para a mesma estatura de ciclista.

Braços: Braços ligeiramente dobrados actuam como amortecedores dos choques. Se consegue chegar ao guiador apenas com os cotovelos direitos, trate de arranjar um avanço do guiador mais pequeno ou condicione-se si próprio para de inclinar mais para a frente rodando as ancas.

Costas: Quando a combinação dos comprimentos do avanço do guiador e do tubo superior está correcta, deve ter uma inclinação para a frente de cerca de 45 graus durante os percursos normais. Trata-se de um ângulo eficaz porque os fortes músculos glúteos das suas nádegas não contribuem muito para o pedalar quando está sentado numa posição mais direita. Acresce que uma inclinação para a frente desloca algum peso para os seus braços, pelo que as suas nádegas ficam menos doridas.

Parte superior do corpo: Não encolha os ombros, e evitará dores musculares e fadiga. Incline a cabeça de poucos em poucos minutos para adiar a fadiga dos músculos do pescoço.

Mãos e pulsos: Segure no guiador apenas com a firmeza suficiente para manter o controlo. Coloque as alavancas dos travões perto dos punhos, e com um ângulo que lhe permita estender um dedo ou dois à volta de cada um deles e mesmo assim continuar a segurar confortavelmente no guiador. Os pulsos devem estar direitos quando estiver levantado do selim e a travar, como numa prova de downhill. Ande sempre com os polegares por baixo da barra para que as mãos não possam escorregar.

Reconhecimento dos 60km da Maratona do Entroncamento







Boas pessoal! Este Domingo fui fazer o reconhecimento do percurso da maratona do Entroncamento que se irá realizar no proximo dia 31 de Maio, só vos digo que vale mesmo a pena realizar aqueles trilhos mesmo que sejam um pouco puxados(pelo menos para mim), como alguem dizia.. devagar se vai ao longe, e vale a pena para usufruir dos espectaculares sigle tracks.

O percurso GPS esta na secção destinada para o efeito.

Passeios sem fotos :(

Caros Amigos, há já algum tempo que não escrevia no blog porque apesar de ter feito alguns passeios e algumas voltinhas de bike...não tenho levado a minha maquina fotográfica(grande falha eu sei), e isto só com palavras eu sei que não é a mesma coisa.

Ficam aqui os passeios a que tenho ido alem das voltinhas entre eles:

Passeio da Policia ou ISCPSI
Passeio de Baleizão- Não percas o castelo de vista
passeio Terreiro do Paço-Loures (iniciativa para reabilitação do rio trancão

Todos estes passeios têm o track GPS respectivo.